O longa é o sétimo da franquia que leva o nome de um dos bruxos mais famosos do século XXI e é o terceiro a ser dirigido por David Yates, que já dá imagem aos livros de J. K. Rowling – que também atua como produtora do filme - desde 2007, ano de lançamento de Harry Potter e a Ordem da Fênix, o quinto da série.
O diretor, à época, vinha de uma carreira já bastante aclamada na televisão britânica, tendo ganhado três Emmy’s por The Girl in the Café, além de outros prêmios da Bafta, a Academia Britânica de Filmes e Televisão, por outros trabalhos. Antes dele, Guillermo Del Toro (O Labirinto do Fauno, 2006) e Alfonso Cuarón (diretor de E sua Mãe Também, 2001, e Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban, 2004) haviam mostrado interesse em trabalhar com a franquia.
A divisão de um dos capítulos do conflito entre Potter (Daniel Radcliffe) e Voldemort (Ralph Fiennes) já era cogitada desde 2007. A intenção, à época, era que Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005), quarto episódio da série, fosse dividido em dois. Foi só após uma conversa com a autora, na altura do último capítulo, que se decidiu dividir As Relíquias da Morte, com a data de lançamento da segunda parte marcada para 15 de julho de 2011.
O espectador encontra Harry, Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) à procura dos chamados “horcruxes”, objetos cuja destruição seria a chave para a derrota de Voldemort. Enquanto isso, a tensão entre os comensais da morte, os discípulos de Voldemort, e os aurores só aumenta, conferindo um clima de perigo até a Hogwarts, a escola de magia que perdeu seu diretor no fim de Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009), último filme da história.
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